“[...] é um edifício hospitalar
voltado para o exterior, para a população, desenhado com o intuito de atrair os
doentes da cidade que aí se dirigiam por prescrição dos seus médicos, para lhes
serem ministrados os diversificados tipos de banhos terapêuticos.”
Vítor
Freire, “Panóptico, vanguardista e
ignorado – O Pavilhão de Segurança do Hospital Miguel Bombarda”, Lisboa,
Livros Horizonte, 2009
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