Voltando
ao post anterior, queria aqui retomar
um aspeto curioso: o facto de (literalmente) ter ido buscar o escadote para alcançar
alguns livros que estavam, supunha eu, definitivamente encerrados na estante, lá
bem na primeira prateleira a contar do céu.
Enganei-me
redondamente. Mas a surpresa maior (ou talvez não) terá sido a repescagem de um
determinado autor que volta a entrar no “concurso”: Marx.
Ai
estão, de novo à mão de semear, as obras escolhidas de Marx/Engels. Como dizia
o sábio Galileu: “contudo, ela (a terra) move-se!”.
Portanto, escusam de malhar no Keynes que o Marx ainda não morreu.
Deal with it.
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